Fernanda Rautt |
É quando o amor fica como gosto de café na boca
misturado a pastas de dentes e banana.
Se sente ele lá porque não passa de um vício
e antes o que era meta, hoje é rotina
O que se sente no coração outrora havia sido lido como futuro
nas borras de café das das emoções.
Agora já cansado de pedir só mais um cigarro
pra ver o tempo passar...
A alegria que pra ser compelta era junta
pela manhã não passa mais do que um sorriso amarelado
e o café, cada vez mais amargo,
assim como o amor,
guarda o seu melhor para um sortudo.
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