Olhando pro próprio umbigo

Olhando pro próprio umbigo

Existem negros,brancos,amarelos(há de existir os verdes também. Como ignorar o E.T. Do Panamá?).Quando tá calor querem frio,quando frio calor. Flamengo,Fluminense,Vasco e Botafogo. Homem ,Mulher, macaco e até políticos. Dessas dualidades, dessa pluralidade e diversidade nasce a dúvida de que caminho trilhar,que sorvete escolher ou que música escutar. Uns escutam samba,axé,funk...
Desses 'arquitetos' da música nacional naturalmente palpita num tempo de trance e fala mais alto do que um timbre de rock, a vontade do reconhecimento nacional,e dependendo da qualidade ou do momento atual,o internacional também.
Já na contra-mão, nós nacionalistas e entendidos da pátria muitas vezes negamos ou não damos o devido valor aos nossos heróis e ícones artísticos ou seja o que for. Quantas vezes vemos honra dadas somente depois do óbito,isso quando o sujeito tem sorte.
Recentemente foi lançado um filme intitulado “Beyond Ipanema”.Nele se fala sobre essa pluralidade musical tupiniquim e sobre todos os artistas que em terras estrangeiras alcançaram sucesso, de Carmen Miranda até o “Cansei de ser sexy”(provavelmente pensamos a mesma coisa mas não entraremos nesse mérito,pelo menos não hoje).Acredite se quiser figurinhas carimbadas como Djavan e Ivan Lins não são objetos de estudo dessa experiência.
Segundo o progenitor da obra a intenção não é trazer uma obra definitiva da música brasileira,fazer isso em 84 minutos seria uma tarefa digna de Jack Bouer,mas somente uma reflexão sobre o acontecido. Ah tá! Enfim, aqui vai o reconhecimento deste humilde escritor debaixo da “linha do Equador” o qual acredita que “Começar de novo” uma obra dessas é sempre uma ótima chance.

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